Novo tratamento pode reduzir mortes por febre amarela em até 84%
Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) desenvolveram um tratamento inovador que pode reduzir significativamente a mortalidade causada pela febre amarela. O estudo concluiu que a troca plasmática terapêutica aumenta as chances de sobrevivência de pacientes que apresentam insuficiência hepática aguda, uma das complicações mais graves da doença. A terapia consiste na substituição do plasma sanguíneo do paciente pelo plasma de doadores saudáveis. A insuficiência hepática impede o fígado de […]