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A ferramenta foi desenvolvida a partir de registros de saúde em larga escala e testada em duas populações diferentes: 400 mil pessoas no Reino Unido e 1,9 milhão na Dinamarca.
A pesquisa é considerada uma das mais abrangentes já realizadas sobre o uso de IA generativa para modelar a progressão de doenças humanas.
O sistema analisa diagnósticos, hábitos de vida e intervalos de tempo entre eventos médicos, avaliando essas informações em sequência. Assim, o algoritmo aprende padrões e calcula probabilidades de risco futuro.
De acordo com os especialistas, o desempenho da IA foi especialmente eficaz na detecção precoce de certos tipos de câncer, infartos e infecções generalizadas.
Os resultados funcionam de maneira semelhante às previsões meteorológicas, apresentando estimativas de probabilidade.
Apesar do avanço, os pesquisadores destacam que a ferramenta ainda não está pronta para uso clínico. Por enquanto, ela será utilizada para estudos sobre a progressão de doenças, impacto do estilo de vida e simulações de cenários de saúde pública.