A Confederação Nacional do Comércio (CNC) prevê alta de 1,3% nas vendas natalinas, já descontando a inflação, com movimentação estimada em R$ 69,75 bilhões no varejo.

Super e hipermercados lideram a previsão de receita, com cerca de 45% do total (R$ 31,3 bilhões), seguidos pelas lojas de vestuário, calçados e acessórios, que devem gerar quase 30% do faturamento.

São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul devem concentrar mais da metade das vendas.

Apesar da alta, os níveis ainda estão abaixo do patamar pré-pandemia, como os R$ 73,7 bilhões registrados no Natal de 2019.

Produtos natalinos mais caros: livros, itens de cuidados com a pele e alimentos, com alta média de 6%. Já bicicletas, celulares e brinquedos devem ficar mais baratos.

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